Acendam as luzes
Da sua "balada"
Olhem ao redor
Desliguem a música
Matem o DJ
Olhem o que sobrou...
Vocês.
Cadê o ânimo?
Só por que acabou o energético?
A felicidade momentânea durou
Apenas o tempo do flash
Da foto que vai pro orkut
Do nick que muda
Pra "Ninguem me segura"
"Sai pra lá olho gordo"
Tudo isso pra aparecer
E pra parecer
Alguem feliz... por três minutos
Mauricio de Lima - 24/05/2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Passou-se o Presente...
Passado com dúvidas
Passado forte
Escolha própria?
falta de sorte?
Mesmo assim... aceitei.
Combinou bem assim
Sem forçar ou pedir
Acolheu meu defeito
Me aceitou como vim
Sendo assim... aceitei.
Por vezes deixei
A razão dominar
Segurou-me sem lei
E sem orgulho nenhum
Não me permitiu regressar
à minha vida ruída
Por sua teimosia
De me desafiar
Sentiu-se partida
Talvez até traída
Como eu me senti
Mas eu, foi passado
Vinguei no presente
E errar novamente
Não vai mais me afligir..
Mauricio de Lima - 15/05/2012
Passado forte
Escolha própria?
falta de sorte?
Mesmo assim... aceitei.
Combinou bem assim
Sem forçar ou pedir
Acolheu meu defeito
Me aceitou como vim
Sendo assim... aceitei.
Por vezes deixei
A razão dominar
Segurou-me sem lei
E sem orgulho nenhum
Não me permitiu regressar
à minha vida ruída
Por sua teimosia
De me desafiar
Sentiu-se partida
Talvez até traída
Como eu me senti
Mas eu, foi passado
Vinguei no presente
E errar novamente
Não vai mais me afligir..
Mauricio de Lima - 15/05/2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
The Thinker
Maybe again I have no more feelings ..
Maybe again I'm blowing in the wind ..
The magic of the world does not impress me more ...
Maybe, again, I do not wanna live no more ...
And somewhere, there is a lonely place
I need to live in a lonely place
I'll look, I'll find
Shall I be, resist and die
In a distant and lonely place
I just want peace in my mind
Listening to the sound that comes out of me
Maybe again, I need to hide myself
Of my problems that were caused only by me
This guilt does not come out of my back
Haunt me, follow me and drains my strength
How to kill a thought that was in the past?
I just learned to kill the thinker
18/04/2012
Maybe again I'm blowing in the wind ..
The magic of the world does not impress me more ...
Maybe, again, I do not wanna live no more ...
And somewhere, there is a lonely place
I need to live in a lonely place
I'll look, I'll find
Shall I be, resist and die
In a distant and lonely place
I just want peace in my mind
Listening to the sound that comes out of me
Maybe again, I need to hide myself
Of my problems that were caused only by me
This guilt does not come out of my back
Haunt me, follow me and drains my strength
How to kill a thought that was in the past?
I just learned to kill the thinker
18/04/2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Alumínio
Eu disse
Que parei
Sabendo em mim
Que não
Prometi
Assim
Até a poeira
Abaixar
Feito isso
Fiz meu copo
Voltei a
Me embriagar
No dia sim
Parei sim
Por que nao?
No dia não
Não
Tão certo
Quanto a morte
Farei o mesmo
Não tenho
Tanta sorte
Pelo jeito..
Mauricio de Lima - 26/03/2012
Que parei
Sabendo em mim
Que não
Prometi
Assim
Até a poeira
Abaixar
Feito isso
Fiz meu copo
Voltei a
Me embriagar
No dia sim
Parei sim
Por que nao?
No dia não
Não
Tão certo
Quanto a morte
Farei o mesmo
Não tenho
Tanta sorte
Pelo jeito..
Mauricio de Lima - 26/03/2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Tempestivo
Me considero um navegante
Em águas calmas nauseantes
E eu de tanta calmaria
Pediria até uma ventania
Pra destruir esse semblante
E navios passam ao meu redor
E olham pro meu pequeno barco
Navegando sozinho, mas a salvo
E nem pensam em ajudar
Queria uma ventania
Algumas ondas destruidoras
Um céu escuro ao meio dia
... eu só quero alguma coisa
Que me tire da calmaria
Do tédio de estar vivo
Que me transforme em navio
Pra enfrentar o grande mar
Eu sei que ele está lá
No horizonte, e eu vou lá
Sem preparo, desbravar
Descobrir a novidade
Arrebentar logo meu barco
Acabar com esse fardo
De estar em um mar calmo
Mas querer a tempestade
Mauricio de Lima - 30/01/2012
Em águas calmas nauseantes
E eu de tanta calmaria
Pediria até uma ventania
Pra destruir esse semblante
E navios passam ao meu redor
E olham pro meu pequeno barco
Navegando sozinho, mas a salvo
E nem pensam em ajudar
Queria uma ventania
Algumas ondas destruidoras
Um céu escuro ao meio dia
... eu só quero alguma coisa
Que me tire da calmaria
Do tédio de estar vivo
Que me transforme em navio
Pra enfrentar o grande mar
Eu sei que ele está lá
No horizonte, e eu vou lá
Sem preparo, desbravar
Descobrir a novidade
Arrebentar logo meu barco
Acabar com esse fardo
De estar em um mar calmo
Mas querer a tempestade
Mauricio de Lima - 30/01/2012
Assinar:
Postagens (Atom)